Durante a 13ª Conferência Nacional de Saúde, a proposta de discutir a legalização do aborto por meio de projeto de lei foi rejeitada pelos participantes, ampla maioria, 70% dos conferencistas, 2.627 delegados que estavam da plenária final votaram pela supressão da proposta de política pública. Disseram não a proposta e conseqüentemente não ao aborto.
O governo que defendem a legalização da prática saiu derrotado, uma demonstração clara da opção pela vida, aclamada pelos representantes de várias regiões do país. Um aviso: tem que combater é a causa não a conseqüência. Onde estão os programas de apóio as jovens, campanhas sérias, não discursos para aparecer em telejornais, que levem a questão dos anticoncepcionais de uso regular e preservativos para dentro das comunidades, em todas as áreas de cobertura dos programas de saúde da família e condições financeiras favoráveis são algumas das práticas que certamente podem melhorar a situação atual.