Encontrei um texto muito interessante para os “chefes” que gostam de gritar, no amor fraternal, depois vi também lá no Amigas do parto, uma delas é a Debora do parir é nascer (ótimo assuntos) que o rumorejo da Poliane tinha indicado ao prêmio blog com tomates.
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas? – Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
– Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador.
– Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.E o mestre volta a perguntar:
– Então não é possível falar-lhe em voz baixa? Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
– Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecida? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Por fim, o pensador conclui, dizendo: “Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta” Que seus dias sejam repletos de amor e paz!
Carinho, dedicação não resistem a gritos, acusações e palavras que ferem a alma, o amor aos poucos vai silenciando e por fim sucumbe, neste momento que os casais se desfazem os filhos deixam o lar, aluno não quer mais a professora e o chefe perde seu colaborador.
Pensar antes de dizer uma palavra pode ser o início de um entendimento, e se não resolver, o silêncio pode ecoar melhor que um grito.