Estou sempre envolvido em algum grupo de ação dentro do hospital, atualmente estou como membro da CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. As obrigações que tenho no laboratório, meu setor oficial, não me permitem destinar muito tempo para desenvolver um bom trabalho na CCIH como gostaria, mas busco estar atento a questões como, aumento de exames positivo em doenças que antes não tinham tantos casos, observação de casos de dengue e as alterações nos exames laboratoriais como as plaquetas, exames microbiológicos, observação início de novas doenças, proteção dos funcionários contra infecções e acidentes com perfurocortantes, além de outras.
Neste momento o vírus da Influenza AH1N1 tem sido motivo de preocupação mundial, as medidas preventivas, uso de EPIs e demais atitudes para criar barreiras contra este e outros agentes patogênicos já existiam, e algumas foram adicionadas, mas a possibilidade de levar algum microrganismo para casa existe e deve ser fortemente considerada, principalmente neste momento que minha esposa está grávida e sistema de defesa do organismo (o sistema imunológico) é mais sensível nas grávidas.
O trabalho no hospital é muito gratificante, mas também muito perigoso, o ambiente é insalubre, mesmo tomando todas as medidas necessárias para cada situação, os problemas podem ocorrer.
Além das medidas criadas no próprio hospital tomei medidas no lar, evitando contato com partes internas da casa antes de realizar uma boa higienização.
Portanto, pessoas que atuem na saúde, continuem colocando em prática os protocolos recomendados pelo ministério da saúde, mas não se esqueçam de proteger os familiares também. Até mais.
minha mae esta com baixa plaqueta em cinco mil e ela tem tomado plaquetas e nao esta aumentando o podemos fazer para ela nao ter mais hemorragias