A proteína M, um dos segmentos mais importantes do vírus H1N1, usado como marcador laboratorial para identificação da doença, foi geneticamente mapeada pelo IOC – instituto Osvaldo Cruz, usando para a análise as amostras dos pacientes identificados como portadores do vírus Influenza A H1N1 no Brasil.
O mapeamento mostrou inicialmente que as características são as mesmas de outras sequências identificadas em países que já fizeram este tipo de pesquisa científica. O resultado foi arquivado no banco de informações genéticas do National Center for Biotechnology Information (NCBI), baseado no National Institute of Health (NIH), dos Estados Unidos. As identificações são de fundamental importância para que pesquisadores de todo mundo possam fazer comparações e avaliar possíveis mudanças ou tendências a mudança da sequência original.
O IOC atua como Laboratório de Referência Nacional para Influenza, e com esta importante identificação, oferecendo subsídios a comunidade científica mundial, reafirma sua posição como órgão colaborador da rede liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).