Os cientistas indianos e chineses estão se desenvolvendo rapidamente, com uma capacidade de inovar e criar a sua própria propriedade intelectual, como resultado do movimento de investigação e desenvolvimento, nesta onda de pesquisas a indústria farmacêutica é uma das que mais avançou nos últimos anos.
As patentes científicas quadruplicaram em relação a resultados alcançados a 15 anos. Executivos das empresas farmacêuticas na China e Índia estão se dedicando a segmentos diversificados, estão avançando nos segmentos mais lucrativos das cadeias de valor global, empresas chinesas parecem ser mais prevalentes em segmentos menos lucrativos, tais como testes pré-clínicos. A Índia é considerada um local mais maduro para a química e atividades de descoberta de drogas que a China.
Empresas como a Ranbaxy, Aurigene, Advinus, Nicholas Piramal e Jubilant negociaram acordos de longo prazo com empresas farmacêuticas para descobrir e desenvolver novas substâncias químicas. A Ranbaxy, fabricante de medicamentos genéricos como cetoconazol, fluoxetina, nimesulida, sinvastatina é uma das dez maiores companhias farmacêuticas no mundo e a maior da Índia.
Pode ser muito cedo para dizer se a China e a Índia se tornarão importantes fontes de novos medicamentos, muitos deles entrando em testes clínicos, mas o progresso inicial, no entanto, é promissor, dizem os pesquisadores.