Em 2001 apenas 30 por cento dos médicos dos EUA usavam smartphones, em 2009 este número avançou para 64 por cento, e neste ano alcança 72 por cento de médicos usando telefones móveis com tecnologias de comunicação e serviços, acesso à internet, E-mails, GPS, entre outros, permitindo incorporação de programas úteis para melhorar o rendimento profissional.
Brian Dolan, comenta sobre as taxas de médicos que adotam diferentes tecnologias de informação, e afirma que a quantidade de smartphones entre os médicos é maior que o previsto. Mas, o foco principal de agora em diante, acredito, será a qualidade dos aparelhos e a capacidade dos profissionais da saúde explorarem todo potencial que os novos aparelhos contemplam.
BlackBerry e Apple dominam entre a classe médica, fator que reafirma a tendência de que iPad Apple será muito bem aceito entre profissionais de saúde.
Sobre a capacidade dos profissionais de saúde usarem efetivamente seus equipamentos em benefício próprio e dos pacientes sob seus cuidados, conforme dito anteriormente, cito um comentário no mesmo texto de Dolan, feito por chriswasden, que pode ser um ponto importante para explorar nas próximas pesquisas, “O problema é que realmente precisamos ensinar os médicos como se tornar um médico digital”, completa “Os pacientes estão muito melhor e mais rápido para aprender a receber cuidados de saúde digital do que os médicos estão a descobrir como fornecê-lo”. Diante do exposto, pergunto – Médicos estão realmente aproveitando ao máximo seus smartphones?
Profissionais de saúde nos EUA, ou mesmo trazendo a discussão para o âmbito dos hospitais no Brasil, com base apenas em observações, e aqui vale sua opinião, é fácil afirmar que não estão retirando de seus telemóveis incrementados, todas as potencialidades que podem oferecer, diria mais, muitos destes profissionais usam seus smartphones apenas como simples celulares.