A Lúcia Freitas fez um chamamento para falarmos neste dia mundial de luta contra a AIDS, algo importante sobre a doença. E como disse a Renata, informação é o que não falta, eu na verdade publico pouca coisa sobre HIV, somente o que acho que seja real, pelo menos para o momento, tem muita coisa sobre descoberta de tratamento, no meu caso assino vários periódicos na internet e revistas sobre AIDS, muita informação, mas também muita especulação.
A realidade é que devemos fazer uso de meios que possam evitar adquirir o vírus, mas sabendo que mesmo se isso acontecer por uma eventualidade, não é o fim da vida. Hoje, numerosas pessoas o com o vírus HIV tomam seus medicamentos regularmente e possuem uma qualidade de vida satisfatória.
Uma novidade que achei muito interessante, além das novas atitudes frente a doença, estudos surgindo, novas normas e rotinas, e evolução no diagnóstico do HIV, foi o anúncio de Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre a nacionalização do teste rápido para diagnóstico da aids.
Um passo importante se pensarmos que muitos lugares no país não contam com laboratórios instalados, e profissionais treinados para a realização do exame sorológico, tradicionalmente realizado, enquanto que o teste rápido para o diagnóstico do HIV pode ser realizado por uma pessoa treinada para este fim, mesmo sem tem um laboratório no local, proporcionando a realização do exame, por exemplo, em casos de acidentes de trabalho ou outras situações que possa ser útil, e de maneira mais rápida, pois o resultado do teste sai em poucos minutos.
A Fiocruz passa a dominar a técnica para produção do teste rápido para HIV, depois de um convênio de alguns anos com o Laboratório Chembio. As gestantes também serão beneficiadas, pois sempre realizam o teste antes do parto para proteger a criança em caso de resultado positivo na mãe. O que já vem acontecendo, mas a economia agora será grande e poderá aumentar a produção.
Fazer o teste de HIV é uma atitude importante, não deixe para depois.